https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/issue/feeddObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda2024-04-01T09:57:52-03:00Maria Claudia Bonadiodobras.abepem@gmail.comOpen Journal Systems<p> </p> <p><strong> </strong></p> <p> </p> <p><strong> </strong></p> <p> </p>https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1812Os vestires plurais dos povos originários: uma proposta intercultural e transdisciplinar2024-04-01T09:57:24-03:00Rita Morais de Andraderitaandrade@ufg.brTuinaki Koixaru Karajátuinakikoixaru2@gmail.comWaxiaki Karajáwaxiaki2021@gmail.comIndyanelle Marçal Garcia Di Calaçaindy.mgarcia@hotmail.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1826The plurality of indigenous dress: an intercultural and transdisciplinary proposal2024-03-26T13:53:14-03:00Rita Morais de Andraderitaandrade@ufg.brTuinaki Koixaru Karajátuinakikoixaru2@gmail.comWaxiaki Karajáwaxiaki2021@gmail.comIndyanelle Marçal Garcia Di Calaçaindy.mgarcia@hotmail.com<p>Awakening to intercultural experiences is a political and also poetic action. This dossier is born from this premise: the need to experience, together, the potential of the narratives and worldviews of the ancestral cultures of the indigenous peoples that resist and endure in Pindorama, Abya Yala, and beyond the seas. [...]</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1819Os olhos de kaionã e as artes da LUÁ Pataxó2024-03-28T09:41:01-03:00Rita Oliveira Pataxóritaoliveira-pataxo@hotmail.comTalita Tamykuã Pataxótalita.oliveira50@hotmail.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1820Navura - Beber Moda Indígena: Das Areias da Beira-Mar de Fortaleza ao Coração do Cariri2024-03-28T09:49:13-03:00Rodrigo Tremembérodrigotremembe0@gmail.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1821Abrir a Capanga de Aruanda: cosmografias do encontro com as escolas vivas Tupinambá e do Assentamento Terra Vista2024-03-28T09:57:10-03:00Cacá Fonsecadobras.abepem@gmail.comLaura Castrolauracastro@ufba.br2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1817O Voo do Manto e o Pouso do Manto: Uma Jornada pela Memória Tupinambá em um relato sobre a exposição Manto em Movimento2024-03-28T09:11:28-03:00Glicéria de Jesus da Silvagliceliatupinamba@gmail.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1823Galeria2024-03-28T11:22:47-03:00Hawalari Sandoval Coxininaodisponivel@email.comRafaella Sandoval Coxini Karajánaodisponivel@email.comKathellen Timoteo Matosnaodisponivel@email.comWanessa Ribeiro Ferreiranaodisponivel@email.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/548Expediente2017-05-18T11:31:20-03:00Expediente Expedientenaodisponivel@naodisponivel.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Expediente Expedientehttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1684Lindinhas como sempre: as moças Karajá, suas indumentárias e cuidados com o corpo2024-04-01T09:57:41-03:00Lilian Brandt Calçavaralila.brandt.c@gmail.com<p>Apresento neste artigo um pouco do pluriverso das moças Karajá, as ijadòkòma/ ijadòma, a partir de um horizonte colaborativo. Destaco dois rituais que marcam o início e o fim desta fase da juventude: a passagem de “menina grande” para moça, dada a partir da menarca, e o casamento, que marca a saída do período em que se é moça. Em ambas celebrações, falo das indumentárias, pinturas e cuidados com os corpos. Apresento também outros temas que as moças trouxeram à tona, como o uso do celular e os namoros, buscando contextualizar em quais pessoas aquelas indumentárias são utilizadas. Trata-se de um recorte da dissertação “Ijadòkòma itxỹtè: as moças Karajá ‘doidinhas’ e ‘lindas como sempre’” (2019), produzida no âmbito do Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais (MESPT), na Universidade de Brasília (UnB), acrescida de novos apontamentos. A metodologia utilizada no trabalho foi a pesquisa-ação, processo no qual elas assumiram o protagonismo das atividades. Além da dissertação, a pesquisa resultou em dois filmes produzidos pelas moças.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Lilian Brandt Calçavarahttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1813Algumas reflexões teóricas sobre a traje indígena no Brasil colônia2024-04-01T09:57:22-03:00Roberta Marx Delsonrdelson@amnh.org<p>O presente artigo é uma tentativa preliminar de aplicar as teorias sociais atuais sobre “vestuário” como uma forma de adorno, e “vestuário” como significante de classe em relação a questão dos modos de vestir dos povos indígenas no Brasil colonial. Partindo da análise de Joanne Enwistle, examino o encontro entre os indígenas e os administradores coloniais portugueses que ocorreu por mais de três séculos de controle. Também interpreto as ordens emitidas sobre as roupas dos nativos durante o controle do Diretório dos Índios. Minhas conclusões reforçam as teorias de que os adornos indígenas podem ser interpretados como “vestimentas” e, além disso, os portugueses entendiam esse conceito. Apesar disso, existiam contradições na abordagem portuguesa de criação de um proletariado de indígenas vestidos de maneira uniforme; a Coroa rotineiramente elevava os líderes (aos quais eram destinadas roupas elegantes) de maneira a reforçar a dependência em relação aos líderes coloniais. Ainda que esse “código de vestimenta” para a população indígena ajudasse a manter a ordem social, ele não foi inevitavelmente seguido.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1702A moda e seu ensino decolonial como tecnologias de encantamento para preservação das vestimentas indígenas no cotidiano2024-04-01T09:57:35-03:00Julia Vidaldobras.abepem@gmail.comJúlia Muniz de Souzadobras.abepem@gmail.com<p>Este artigo busca ampliar a conceituação da dimensão do vestir abordando as diversas formas de vestimentas indígenas como veículos que perpetuam símbolos, tradições, saberes e identidades, e fazem parte do processo de (re)existência cultural de sociedades que passaram por processos coloniais de genocídio. Como recorte etnográfico abordaremos formas de produção e representação das vestimentas dos povos Marajoara e Xavante, assim como as adaptações necessárias ao contexto urbano em contraposição às construções de significado e sentidos consolidadas nas subjetividades não indígenas, sob a ótica colonizadora. Através da pesquisa bibliográfica, de acervos de imagens, de relatos orais coletados em pesquisa de campo em aldeias e ao longo das aulas do curso de Moda Pluricultural, da Escola Ewà Poranga, pretendemos ampliar a compreensão sobre os vestires originários e do ensino de moda pluricultural como ferramentas decoloniais e antirracistas que fazem parte de um conjunto de ‘tecnologias de encantamento’ para a manutenção das existências das cosmologias indígenas na contemporaneidade.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Julia Vidal, Julia Xavantehttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1701O design lento na prática colaborativa de design de moda com mulheres artistas Kaingang: tensões a partir da perspectiva decolonial2024-04-01T09:57:38-03:00Miruna Raimundi de Goismirunaraimundi@gmail.comDaniela Novellidaniela.novelli@udesc.br<p>O objetivo desta pesquisa é identificar tensões presentes na prática colaborativa de design de moda com mulheres artistas da etnia Kaingang da Associação Kamé Kanhru baseada nos princípios do design lento a partir da perspectiva decolonial. Para tanto, realizou-se pesquisa bibliográfica com aplicação de entrevista semiestruturada a um grupo focal Kaingang e posterior vivência de oficina com mulheres Kaingang, com uso de registros fotográficos e textuais em diário de campo. Os dados coletados foram analisados de forma descritiva e qualitativa-indutiva. Quanto aos resultados, foi possível na etapa “Evoluir” relativizar tanto os “princípios norteadores” do design lento quanto os “pares estruturantes” dos sujeitos envolvidos, bem como constatar a boa receptividade das referências visuais por parte das artistas indígenas e a interferência de influências externas nas dinâmicas sociais, hábitos e costumes culturais desta comunidade.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Miruna Raimundi de Gois, Daniela Novellihttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1682Investigar a moda indígena em Abya Yala: lições dos estudos de arte nativa americana2024-04-01T09:57:46-03:00Laura Beltran-Rubioinfo@laurabelru.com<p>Este ensaio oferece uma abordagem metodológica para a investigação da moda indígena em Abya Yala, com base no aprendizado que pesquisas recentes sobre artes indígenas norte-americanas têm oferecido. Essas metodologias devem estar enraizadas nos sistemas de pensamento, nas formas de investigação e nas visões de mundo das culturas indígenas. O caráter relacional dos sistemas de conhecimento indígenas permite a coexistência de múltiplas verdades e os povos e objetos indígenas tradicionalmente excluídos da construção do conhecimento acadêmico ocidental são aceitos como autoridades. Este ensaio propõe centrar a investigação da moda indígena em paradigmas nativos para reescrever narrativas hegemônicas, dando destaque aos indígenas, objetos e visões de mundo.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Laura Beltran-Rubiohttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1683Yawanawá: o encontro com o Design de Moda e a globalização2024-04-01T09:57:43-03:00Mariana dos Santos Coutomariana.scouto@hotmail.comFernanda de Abreu Cardosofernanda@eba.ufrj.br<p>Este artigo apresenta uma discussão teórica e uma análise crítica da relação do povo indígena amazonense Yawanawá com a globalização nos âmbitos político, social e econômico. Além disso, explora o diálogo estabelecido entre o povo indígena e o Design de Moda, com foco específico na colaboração com a marca carioca FARM, e as implicações reveladas por essa conexão. Como referencial teórico são empregados os autores Néstor García Canclini, Renato Ortiz e Alberto Cipiniuk, além de ser realizada uma análise de produtos da parceria, como esta é apresentada e a observação in loco de uma das lojas internacionais da marca. Buscamos investigar a dinâmica dessa relação para examinar a questão da representação de identidade nacional e “brasilidade” enquanto construção e valor de diferenciação em um produto de moda, bem como o poder discursivo de uma marca em processo de internacionalização. Por meio dessa pesquisa, procuramos compreender como o povo Yawanawá se posiciona diante dos desafios impostos pela globalização, abordando os impactos sociais e econômicos que essa relação com o mundo globalizado gera, assim como investigamos como uma marca se utiliza dessa relação para gerar visibilidade, demonstrar responsabilidade social em seu discurso e seu posicionamento. Ao considerar esses aspectos, o artigo pretende lançar luz sobre as complexidades dessa relação e suas possíveis implicações para a identidade cultural da etnia Yawanawá e o poder discursivo da marca de moda FARM em um cenário globalizado.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Mariana dos Santos Couto, Fernanda de Abreu Cardosohttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1810Editorial2024-03-26T10:49:20-03:00Valéria Faria dos Santos Tessarinaodisponivel@email.comMaria Claudia Bonadionaodisponivel@email.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1818Ixitkydkỹ: um olhar sobre os vestires tradicionais das mulheres Iny Karajá2024-03-28T09:23:46-03:00Indyanelle Marçal Garcia Di Calaçaindy.mgarcia@hotmail.comTuinaki Koixaru Karajáwaxiaki2021@gmail.comWaxiaki Karajátuinakikoixaru2@gmail.com2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1763Setenta Anos de História da Moda em São Paulo (1950-2020)2024-04-01T09:57:30-03:00Natália de Noronha Santuccinataliasantucci@gmail.comPaulo Gabriel Alvespgalvespaulogabriel@gmail.com<p>O presente texto contém resultados parciais do projeto Histórias da Moda, realizado com o objetivo principal de inventariar a produção acadêmica de e para pesquisadores com interesse nas relações entre tempos passados e a moda em todo o Brasil. O compilado a seguir contempla simultaneamente as concepções mais amplas de moda e de história, reunindo teses e dissertações defendidas em Programas de Pós-Graduação do estado de São Paulo, desde o precursor estudo de Gilda de Mello e Souza (1950) até os apresentados no ano de 2020. Os acervos institucionais de dezenas de instituições foram consultados, e obteve-se mais de uma centena de títulos relevantes. A vastidão de repositórios digitais e a profusão de informações disponíveis na internet justificam a elaboração de levantamentos como este, com a finalidade de auxiliar na etapa de revisão literária de estudos em moda. Algumas considerações preliminares foram feitas sobre os títulos e instituições, e observa-se ainda diversas possibilidades de utilização dos resultados obtidos, seja como parte do “estado da arte” da produção, seja o estudo da formação de redes profissionais estabelecidas entre orientadores e pesquisadores.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Natália de Noronha Santucci, Paulo Gabriel Alveshttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1795Caminhos decoloniais nos estudos de moda: raça, gênero e um conceito em revisão2024-04-01T09:57:26-03:00Natalia Epaminondasnrosae@gmail.com<p>Este artigo examina o surgimento do debate sobre decolonialidade no campo de es- tudos da moda no Brasil. Para tanto, promove uma discussão teórica colocando textos sobre moda em diálogo com outros produzidos a partir do pensamento decolonial. Inicialmente, é feita uma contextualização dos estudos pós-coloniais e decoloniais com base em artigos de Luciana Ballestrin (2013, 2017). Em seguida, são colocados em diálogo a dissertação da pesquisadora em moda Jamile Souza (2021) com textos de pesquisadoras que produzem pensamento decolonial no Brasil, Viviane Vergueiro (2018) e Geni Núñez (2018). Em seguida, analisa-se a primeira publicação acadêmica brasileira a questionar conceitos da moda a partir de teorias advindas de estudos da decolonialidade, de autoria de Heloisa Santos (2020), colocando-a em diálogo com dois artigos da edição Decoloniality and Fashion do jornal acadêmico britânico Fashion Theory; um escrito por Sandra Niessen (2020) e outro por Angela Jansen (2020). As categorias raça e gênero foram identificadas como eixos de intersecção entre os estudos decoloniais e os estudos de moda no Brasil. O tema da revisão do próprio conceito de moda se mostrou importante em alguns textos citados e é analisado neste artigo, bem como seus pontos críticos.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Natalia Epaminondashttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1678“Respeito muito minhas lágrimas, e muito mais minhas risadas”: artefatos de moda, processos de identificação e construção de Estilo da comunidade Homoerótica Urso/ Bear recifense2024-04-01T09:57:52-03:00Tatalina Oliveiratatitah@gmail.com<p>Em meio à vasta possibilidade de ser evidenciadas no universo gay, uma comunidade, em especial, chama a atenção: Bears ou Ursos. Oriunda dos anos 1980, na cidade de São Francisco (Califórnia), esta comunidade tem como característica mais forte a ressignificação, com consequente valorização da gordura corporal, dos pelos e da homossexualidade masculina a partir de um estilo de vida hipermasculino (Domingos, 2010; Hennen, 2008). A reivindicação daquela que seria a imagem do “macho rústico original” vem acompanhada do consumo de artefatos de moda específicos, que os proporciona uma imagem “heterossexual” e uma circulação em espaços gays ou heteronormativos. Por meio do uso da etnografia e entrevista compreensiva, associadas à uma ampla investigação bibliográfica, com posterior análise de conteúdo, e tendo a cidade do Recife-PE como marco geográfico de estudo, foi possível chegar ao conceito de transitabilidade; à relação de causalidade entre a processos de identificação ursina e às violências de ordem física e simbólica sofridas pelos entrevistados ainda na infância; aos processos rituais de consumo e fruição de artefatos de moda e à ansiedade/medo do escrutínio de seus pares quando da escolha de uma peça “errada” para eventos ursinos.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Tatalina Oliveirahttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1681Contribuições das dimensões psicológicas para a gestão ambiental em uma indústria de jeans: um estudo de caso2024-04-01T09:57:49-03:00Larissa Aparecida Wachholzlarissawachholz@hotmail.comRute Grossi-Milanirute.milani@unicesumar.edu.brMaria de los Angeles Perez Lizamamaria.lizama@unicesumar.edu.br<p>Com o intuito de reduzir os impactos gerados pela produção de jeans, surgem estratégias de gestão ambiental nas indústrias, as quais necessitam da sensibilização dos trabalhadores. Evidencia-se, dessa forma, a psicologia ambiental que oferece instrumentos para análise das relações pessoa-ambiente, auxiliando no processo de conscientização ambiental. Diante disso, este estudo objetivou analisar o comportamento e as crenças ambientais dos trabalhadores de uma indústria de jeans para, assim, apresentar perspectivas de efetivação da gestão ambiental nas atividades da empresa. A indústria, objeto deste estudo, atua no segmento Private Label, produzindo um volume de aproximadamente 300.000 peças por mês. Além disso, possui estratégias para mitigar os impactos ambientais e algumas certificações de responsabilidade socioambiental. Para a coleta de dados, foram utilizados como instrumentos: entrevista semiestruturada com a gestora; análise dos documentos fornecidos pela empresa; e aplicação das Escalas de Comportamento Ecológico e de Crenças Ambientais aos colaboradores da organização. Os resultados indicam que apesar de a indústria propor diversas estratégias sustentáveis, os participantes da pesquisa não participam efetivamente dessas ações e possuem poucos comportamentos relacionados ao ativismo e consumo. Portanto, sugere-se uma proposta de gestão ambiental que inclua a análise da percepção geral dos colaboradores da empresa, um programa de educação ambiental, estratégias de Produção Mais Limpa e a divulgação das práticas.</p>2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Larissa Aparecida Wachholz, Rute Grossi-Milani, Maria de los Angeles Perez Lizamahttps://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1814Vestir-se de almas ancestrais: Glicélia Tupinambá aponta o caminho2024-03-27T15:36:23-03:00Rita Morais de Andraderitaandrade@ufg.br2024-04-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024