Contemporâneo: marca e ponto-de-venda retomada do diálogo

Autores

  • Andrea Semprini

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v2i4.320

Resumo

As marcas vivem há alguns anos um estranho paradoxo: nunca elas foram tão poderosas e tão atacadas. Ainda que seu poder financeiro e comercial tenha atingido níveis desproporcionais, o horizonte que cerca o assunto está, ainda, repleto de nuvens. Os consumidores mostram-se cada vez mais exigentes, até mesmo críticos em relação às marcas, quando não voltados categoricamente para os macrodescontos. De forma mais ampla, assistimos a uma crescente crítica social das marcas, catalisada pelo livro de Naomi Klein, No logo. Sob vários pontos de vista, a relação entre as marcas e os consumidores deteriorou-se, tornou-se mais abstrata, mais distante. Além disso, a multiplicação de manifestações das marcas e a forte pressão publicitária
engendraram uma sensação de saturação e provocaram uma atitude de retraimento por parte de numerosos consumidores (...)

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Publicado

2008-02-12

Como Citar

SEMPRINI, A. Contemporâneo: marca e ponto-de-venda retomada do diálogo. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 2, n. 4, p. 10–13, 2008. DOI: 10.26563/dobras.v2i4.320. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/320. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Colunas