Espaço aberto: era uma vez... A indumentária de Chapeuzinho Vermelho
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v5i11.152Resumo
Este artigo é uma avant-première de um livro que estou escrevendo desde 2005 sobre a indumentária dos contos de fadas. Por que escolhi Chapeuzinho para este desjejum do assunto em dObra[s]? Porque foi a primeira história que minha mãe me contou. Porque foi a primeira que eu li. Porque eu tenho um interesse recorrente por essa narrativa, mas o viés psicanalítico não é de minha atribuição e centenas de estudiosos já escreveram milhões de palavras sob essa ótica. Porque acompanho freneticamente as diversas maneiras de contar este conto, em novos livros e, principalmente, em filmes. “Porque sim”, como encerram algum assunto os sábios petizes (...)
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Referências
LOBATO, Monteiro. Perrault: contos de fadas. São Paulo: Brasiliense. 1958., p. 9.
MENDES, Mariza B. T. Em busca dos contos perdidos: o significado das funções femininas nos contos de Perrault. São Paulo: UNESP/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2000.
O’HARA, Georgina. Enciclopédia da Moda. De 1840 à década de 80. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.
FILMOGRAFIA
Litlle Red Riding Hood. EUA, 1983. Direção de Graene Clifford. Com Mary Steenberg e Malcolm McDowel. O ator, um hábil vilão, coloca o Lobo como personagem principal.
Companhia dos Lobos. EUA, 1984. Direção de Neil Jordan. Com David Warner, Angela Lansbury, Stephen Rea. De arrepiar, como as primeiras histórias orais medievais.