Espaço aberto: O sopro da moda e nossas [eco]lógicas [sus]tentações
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v4i10.176Resumo
Durante uma pequena discussão dentro de um grupo virtual de debates1 relacionados ao tema Lixo (do qual participam ativistas e ONGs da causa), peguei-me considerando o amargo e o doce da “moda ecológica” e da “vida tecnológica”. Não, eu não estou falando de moda ecológica nivelada no teor “ecobag”. Penso na intersecção entre as propostas de moda ecológica, a moda socialmente comprometida, e o terceiro setor, uma fusão em pequena escala que parece ter conquistado grandes e belos resultados, embora ainda caros ao consumidor. Atividade que tem
unificado comunidades e realçado culturas locais país afora. E reflito sobre a dificuldade de levar de modo consistente as mesmas questões para a grande indústria e em como elaborar melhor a informação para o consumo em massa, força seletiva, financeira, motriz, chamada estranhamente de “consumidor final”. Como final? Se é ele que está no foco do designer da indústria desde o começo do seu trabalho? (...)