Espaço aberto: O sopro da moda e nossas [eco]lógicas [sus]tentações

Autores

  • Lilian Alves

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v4i10.176

Resumo

Durante uma pequena discussão dentro de um grupo virtual de debates1 relacionados ao tema Lixo (do qual participam ativistas e ONGs da causa), peguei-me considerando o amargo e o doce da “moda ecológica” e da “vida tecnológica”. Não, eu não estou falando de moda ecológica nivelada no teor “ecobag”. Penso na intersecção entre as propostas de moda ecológica, a moda socialmente comprometida, e o terceiro setor, uma fusão em pequena escala que parece ter conquistado grandes e belos resultados, embora ainda caros ao consumidor. Atividade que tem
unificado comunidades e realçado culturas locais país afora. E reflito sobre a dificuldade de levar de modo consistente as mesmas questões para a grande indústria e em como elaborar melhor a informação para o consumo em massa, força seletiva, financeira, motriz, chamada estranhamente de “consumidor final”. Como final? Se é ele que está no foco do designer da indústria desde o começo do seu trabalho? (...)

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Publicado

2010-01-24

Como Citar

ALVES, L. Espaço aberto: O sopro da moda e nossas [eco]lógicas [sus]tentações. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 4, n. 10, p. 25–27, 2010. DOI: 10.26563/dobras.v4i10.176. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/176. Acesso em: 17 nov. 2024.

Edição

Seção

Colunas