Mercado: o imaterial e a “não coisa”: por onde se conecta aos clientes
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v3i7.248Resumo
Estamos menos interessados em possuir coisas e querendo cada vez mais consumir informações, numa dimensão tal que o valor das coisas será transferido para
as informações, dando lugar a um novo modo de se relacionar: os homens, em vez
de se ocuparem com coisas, irão se ocupar com informações, símbolos, códigos,
sistemas e modelos, num ambiente considerado imaterial. Esse conceito, também
conhecido como “não coisa”, foi proposto por Vilém Flusser – filósofo tcheco que
morou por muito tempo no Brasil e contribuiu como docente em importantes escolas
daqui – e é também um dos principais aspectos a ser estudado para a composição
de uma marca (...)
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Referências
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SAIBA MAIS
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