Mercado: o imaterial e a “não coisa”: por onde se conecta aos clientes

Autores

  • Luciane Adário Biscolla Robic

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v3i7.248

Resumo

Estamos menos interessados em possuir coisas e querendo cada vez mais consumir informações, numa dimensão tal que o valor das coisas será transferido para
as informações, dando lugar a um novo modo de se relacionar: os homens, em vez
de se ocuparem com coisas, irão se ocupar com informações, símbolos, códigos,
sistemas e modelos, num ambiente considerado imaterial. Esse conceito, também
conhecido como “não coisa”, foi proposto por Vilém Flusser – filósofo tcheco que
morou por muito tempo no Brasil e contribuiu como docente em importantes escolas
daqui – e é também um dos principais aspectos a ser estudado para a composição
de uma marca (...)

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Referências

LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarola, 2004.

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SAIBA MAIS

FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta. São Paulo: Relume Dumara, 2002.

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GOBÉ, Marc. A emoção das marcas: conectando marcas às pessoas. Rio de Janeiro: Negócio, 2002.

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Publicado

2009-02-07

Como Citar

ROBIC, L. A. B. Mercado: o imaterial e a “não coisa”: por onde se conecta aos clientes. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 13–15, 2009. DOI: 10.26563/dobras.v3i7.248. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/248. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Colunas