Estilo: a moda na pós-modernidade

Autores

  • Gilda Chataignier

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v2i4.322

Resumo

O que mais se pode criar em matéria de moda, já que o ser humano continua bípede, mamífero, com uma só cabeça, com mais ou menos pêlos e cabelos e uma necessidade cada vez maior de cobrir-se, despir-se, enfeitar-se, aparecer, manter uma eterna juventude − seja por que meios for − e sair por aí com grifes coladas ao corpo? E falando de peças, não há mais o que se inventar. Mas a festa continua, a efemeridade e a rapidez com que se consome também aceleram o passo e a moda, todo-poderosa, quer mais, sempre. Estaríamos vivendo nesse início do século XXI um processo de alienação, no qual a identidade de cada um estaria totalmente submissa e atrelada às roupas e à moda? Ou há um espaço em que se pode comemorar uma democracia feita com panos e estilos? (...)

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Referências

BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Lisboa: Edições 70, 1982.

O´CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna - introdução às teorias. São Paulo: Editora Loyola, 1993.

WILSON, Elizabeth. Enfeitada de sonhos. Coleção Arte e Comunicação. Lisboa: Edições 70, 1989.

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Publicado

2008-02-12

Como Citar

CHATAIGNIER, G. Estilo: a moda na pós-modernidade. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 2, n. 4, p. 17–20, 2008. DOI: 10.26563/dobras.v2i4.322. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/322. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Colunas