Moda na filosofia

Autores

  • Rosana Preciosa

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v4i10.175

Resumo

Sintonizar, diagnosticar. Um curso de algum jeito funciona como uma espécie de curadoria. O curador, personagem presente no campo das artes, deslocado para outro contexto, o das práticas pedagógicas, passa a ser encarnado pela figura do professor. Ele é quem reúne autores, localiza conceitos, e com eles tenta produzir sentidos, construir nexos. Se existe de sua parte o desejo de apontar um fio condutor, alguma fluida continuidade, almeja, sobretudo, buscar empreender um funcionamento para as ideias que privilegiou, por julgá-las vitais para o que deseja entender (...)

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Referências

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

PORTELA, Andréa L.; BRANDÃO, Ludmila. Rituais para entrar ou sair da moda. dObra[s], São Paulo: Estação das Letras e Cores, v. 4, nº 8, p. 89-95, mar. 2010. DOI: https://doi.org/10.26563/dobras.v4i8.238

ROLNIK, Suely. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. Porto Alegre: Sulina/UFRGS, 2007.

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Publicado

2010-01-24

Como Citar

PRECIOSA, R. Moda na filosofia. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 4, n. 10, p. 22–24, 2010. DOI: 10.26563/dobras.v4i10.175. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/175. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Colunas