Vitrinas: arte versus visual merchandising

Autores

  • Sylvia Demetresco

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v2i2.376

Resumo

Existe, hoje, uma forte relação da arte com o Visual Merchandising (VM ), relação tão próxima como a existente entre consumidores e produtos. Surgem no marketing novas palavras, por exemplo, crossover, definida como o fenômeno de transversalidade entre disciplinas e que nas aproximações entre arte e Visual Merchandising não impõe mais uma diferença gritante, mas sim apresenta um novo espaço no qual os artistas vêem a loja, o museu e o espaço do comércio como uma fonte de renda, reunindo a arte ao mundo do glamour da moda e ao consumo. E vice-versa. O VM , que sempre criou espaços estéticos e inovadores para a moda, invade outros campos de experimentação na construção de novas organizações de sentidos que, agora, se vêem refletidos na arte, nas exposições, nas bienais, nas galerias, nos desfiles, ao expor produtos e marcas, ao pensar o percurso do espectador/consumidor nesses ambientes (...)

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Publicado

2008-02-14

Como Citar

DEMETRESCO, S. Vitrinas: arte versus visual merchandising. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 44–47, 2008. DOI: 10.26563/dobras.v2i2.376. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/376. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Colunas

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