Contemporâneo: consultoria de imagem e visagismo: novos desafios de mercado
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v5i12.111Abstract
“Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?” Quem nunca ouviu essa frase da madrasta incomodada com a beleza de Branca de Neve? Ligando o mundo dos contos de fada com o planeta do senso comum, o dito popular de que a primeira impressão é a que fica decreta que a pessoa é julgada instantaneamente pelas escolhas que faz a respeito do próprio visual. Mas, afinal, beleza é mesmo importante? Como diria o poeta Vinícius de Moraes: “Que me desculpem as feias, mas beleza é fundamental”. Contudo, os padrões de beleza vão mudando de acordo com as diferentes épocas e se ajustando aos padrões estéticos vigentes. Em alguns momentos, a beleza foi considerada sinônimo de luxúria e vaidade, como podemos ler nas passagens da obra de Oscar Wilde O retrato de Dorian Gray, em que o personagem principal conseguia status e poder usando sua aparência para seduzir e manipular pessoas, numa interminável síndrome da juventude (...)
Downloads
References
ECO, Umberto. A linguagem do rosto. In: ______. Sobre os espelhos e outros ensaios. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989.
FAUX, Dorothy. Beleza do século. São Paulo: Cosac Naify, 2000.
GLAS, Norbert. Os temperamentos: a face revela o homem - II. São Paulo: Antroposófica, 2011.
HALLAWELL, Philip. Visagismo integrado: identidade, estilo e beleza. São Paulo: Senac, 2009.
MAUGHAN, William L. Le guide complet de I’artiste pour dessiner les visages. Paris: Oskar Éditions, 2012.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The copyrights of the works published in this journal belong to the author, and dObra[s] holds the rights of first publication. Due to their publication in this open access journal, any work here is free to use, with its own attributions, in educational and non-commercial applications.