Caminhos decoloniais nos estudos de moda: raça, gênero e um conceito em revisão
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.i40.1795Parole chiave:
Decolonialità, Moda, Vestire, Razza, GenereAbstract
Questo articolo esamina l’emergere del dibattito sulla decolonialità nel campo degli studi sulla moda in Brasile. A tal fine promuove una discussione teorica mettendo in dialogo testi sulla moda con altri prodotti dal pensiero decoloniale. Inizialmente, viene effettuata una contestualizzazione degli studi postcoloniali e decoloniali sulla base degli articoli di Luciana Ballestrin (2013, 2017). Successivamente, la tesi della ricercatrice di moda Jamile Souza (2021) viene messa in dialogo con i testi di ricercatori che producono pensiero decoloniale in Brasile, Viviane Vergueiro (2018) e Geni Núñez (2018). Successivamente, viene analizzata la prima pubblicazione accademica brasiliana che mette in discussione i concetti di moda sulla base delle teorie derivanti dagli studi sulla decolonialità, scritta da Heloisa Santos (2020), mettendola in dialogo con due articoli dell'edizione Decoloniality and Fashion del quotidiano accademico britannico Fashion Theory; uno scritto da Sandra Niessen (2020) e l'altro da Angela Jansen (2020). Le categorie di razza e genere sono state identificate come assi di intersezione tra gli studi decoloniali e gli studi sulla moda in Brasile. Il tema della revisione del concetto stesso di moda si è rivelato importante in alcuni testi citati e viene analizzato in questo articolo, insieme ai suoi punti critici.
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