Contemporâneo: consultoria de imagem e visagismo: novos desafios de mercado
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v5i12.111Resumo
“Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu?” Quem nunca ouviu essa frase da madrasta incomodada com a beleza de Branca de Neve? Ligando o mundo dos contos de fada com o planeta do senso comum, o dito popular de que a primeira impressão é a que fica decreta que a pessoa é julgada instantaneamente pelas escolhas que faz a respeito do próprio visual. Mas, afinal, beleza é mesmo importante? Como diria o poeta Vinícius de Moraes: “Que me desculpem as feias, mas beleza é fundamental”. Contudo, os padrões de beleza vão mudando de acordo com as diferentes épocas e se ajustando aos padrões estéticos vigentes. Em alguns momentos, a beleza foi considerada sinônimo de luxúria e vaidade, como podemos ler nas passagens da obra de Oscar Wilde O retrato de Dorian Gray, em que o personagem principal conseguia status e poder usando sua aparência para seduzir e manipular pessoas, numa interminável síndrome da juventude (...)
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Referências
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