Construindo um design para a economia verde
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.i32.1366Palavras-chave:
Design, Economia verde, Desenvolvimento sustentávelResumo
O presente artigo procura levantar fundamentos para a construção de um design orientado pela economia verde, como um modo de se fomentar a transição para a sustentabilidade. O conceito de economia verde tem sido legitimado como uma economia na qual o crescimento está dissociado da exploração do meio ambiente, enquanto viabiliza a regeneração do mesmo, reduzindo os danos, aprimorando o bem-estar humano e a coesão social. Apesar de o crescimento econômico ilimitado provocar impactos negativos na própria economia e nas outras duas dimensões da sustentabilidade, a ambiental e a social, entende-se que uma expansão pautada na economia verde é relevante em contextos nos quais se necessita de maior empregabilidade e aumento da geração de renda, bem como de aprimoramento no manejo dos recursos naturais, entre outras questões relacionadas. Assim, os autores consideram que um design para a economia verde possa vir a propor soluções sistêmicas que contribuam na solução desse tipo de problema, de modo gradativo e a longo prazo. Logo, objetiva-se realizar uma revisão teórica que contemple essa proposta econômica, e os conceitos derivados dela, a fim de identificar abordagens e estratégias relativos ao design. Como resultado, o estudo contextualiza a legitimação da economia verde e investiga as prescrições de ordem produtiva das economias criativa, circular, compartilhada, colaborativa e distribuída e do comércio justo. Desse modo, identifica- se as estratégias de desmaterialização, manutenção e reparo, bem como de simbiose industrial e as abordagens de criação de sistema de produto mais serviço sustentável e de valorização intelectual e/ou cultural.
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