Ziguezague

Autores

  • Cristiane Mesquita

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v3i6.276

Resumo

Cada década do século XX nos conduziu, mais e mais, a enxergar velocidades estampadas no corpo e a afirmar mudanças de corpo e de roupa como materializações da subjetividade.
Nos anos 1970, época que consolidou de vez o prêt-à-porter — a lógica do pronto-para-usar que comanda a oferta de produtos — a moda ainda funcionava numa cadência que implicava a espera. As clientes iam ao ateliê de costura com o tecido comprado e uma revista nas mãos. Medidas tiradas, detalhes definidos, voltavam algum tempo depois para a prova, uma vez mais para ajustes e, por último, para a retirada da peça. Nesse ritmo de século passado, a confecção de roupas para o dia a dia poderia durar algo como duas semanas (...)

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Publicado

2009-02-09

Como Citar

MESQUITA, C. Ziguezague. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 3, n. 6, p. 19–21, 2009. DOI: 10.26563/dobras.v3i6.276. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/276. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Colunas

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