Espaço aberto: meu nome é roupa [a pele como roupa e a roupa como pele]
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v1i1.402Resumo
Acostumados estamos a ver e não enxergar que coisas do nosso cotidiano passam despercebidas no dia-a-dia. Diariamente somos bombardeados por símbolos/imagens
que representam/identificam alguma coisa. Um uniforme laranja com uma faixa verde cruza por você: é o gari. Avental branco? Um médico talvez ou alguém de alguma área afim. A indefectível camisa de tergal azul com calça preta e já sabemos que tem um motorista na área! Confusões também acontecem, pois às vezes dá até para confundir segurança com executivo... lógico que por um monte de reais a mais, nota-se a diferença de um terno bem talhado, mas tem segurança aí tão bem vestido que chega a ser confundido...
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Referências
Wolfe, Art. Tribes. Nova York: Random House, 1997.