Estilo: lembranças de Clodovil

Autores

  • Gilda Chataignier

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v3i6.279

Resumo

Uma gravata borboleta. Um franjão negro e depois argenté caindo nos olhos (um tanto oblíquos, mas profundamente acesos). Um lenço no bolso com perfume francês ou da Rastro, assinatura olfativa de Aparício Basílio, amigo e criador da água-de-colônia. Uma queda, um AVC, uma parada cardíaca. E assim a morte chegou em março de 2009, deixando um vazio na moda nacional. Em síntese, um signo paulista da moda, que conquistou o Brasil com seus laços e babados, que começou nos anos 1960 e terminou em Brasília na Câmara dos Deputados (...)

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Publicado

2009-02-09

Como Citar

CHATAIGNIER, G. Estilo: lembranças de Clodovil. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 3, n. 6, p. 29–31, 2009. DOI: 10.26563/dobras.v3i6.279. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/279. Acesso em: 29 abr. 2024.

Edição

Seção

Colunas