Espaço aberto: as dobras do tempo
DOI :
https://doi.org/10.26563/dobras.v4i8.221Résumé
Houve uma fase da vida em que fotografei os lençóis de minha cama todos os dias de manhã. Observar as fotos era viajar no significado das dobras aparentemente indisciplinadas que envelopavam meu corpo, meu sono, meus sonhos. Eu vivia um desses momentos de árduo e insatisfatório cotidiano em que dormir é melhor do que ficar acordada, e sonhar... é ainda melhor. Momento em que aparentemente não há respostas nem saídas e muito menos inspiração. Momento de impossibilidades. Imobilidade (...)
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Publiée
2010-01-24
Comment citer
SENISE, L. Espaço aberto: as dobras do tempo. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 4, n. 8, p. 19–21, 2010. DOI: 10.26563/dobras.v4i8.221. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/221. Acesso em: 21 nov. 2024.
Numéro
Rubrique
Colunas