Histórias: Cintura marcada: de marimbondo, de vespa ou de pilão?

Autori

  • João Braga

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v5i12.91

Abstract

Evidenciar a cintura, ao longo dos tempos, vem sendo uma das identidades do universo dos vestíveis que esteve presente na História da Indumentária e da Moda. Seja por padrões estéticos associados à medida da proporção áurea, seja por questões de erotismo ou sedução, as mulheres, bem mais do que os homens, viveram e vivem utilizando deste recurso para valorizar suas formas naturais. A palavra cintura, em língua portuguesa, deriva da palavra latina cinctura e passou a ser usada nas línguas neolatinas, em vernáculo, a partir do século XII. A origem está no substantivo cintus, que significa “maneira de se cingir, modo especial de cingir a toga”, que vai nos dar, em português, cintura, cinto. Na forma verbal, deriva de cingo, que quer dizer cingir, cincundar, cercar, rodear com um cinto, envolver, revestir, que, no particípio passado do verbo, nos dá cinctus (...)

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Pubblicato

2012-01-18

Come citare

BRAGA, J. Histórias: Cintura marcada: de marimbondo, de vespa ou de pilão?. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 5, n. 12, p. 32–34, 2012. DOI: 10.26563/dobras.v5i12.91. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/91. Acesso em: 24 nov. 2024.

Fascicolo

Sezione

Colunas

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