Figurino: Glee e House: com ou sem sutilezas, o figurino dos seriados

Autores

  • Fausto Viana
  • Rosane Muniz

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v4i10.179

Resumo

Não é realmente nenhuma novidade que os americanos vendem seriados há décadas e que nós os incorporamos de uma forma ou de outra às nossas grades televisivas. Só para ativar a memória, quem se lembra de Os Waltons, que retratava a Família Walton, parte de uma comunidade rural na Virgínia? Ora, vá lá: Mary Ellen, John Boy (o elaborado pelo ator Richard Thomas, não o de Robert Wightman), o Vovô Walton (Will Geer), com seu macacão jeans e camisa de flanela, quando o mundo não era tão globalizado e ainda dava para dizer que era roupa regional norte-americana. O seriado, exibido entre 1972 e 1981, foi um sucesso lá nos Estados Unidos e aqui também, no tal período do “se é bom para os Estados Unidos, é bom para o Brasil”. E cada episódio terminava sempre com as luzes da casa se apagando e os inevitáveis: “Boa-noite, Mary Ellen!”, “Boa-noite, John Boy” (...)

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Publicado

2010-01-24

Como Citar

VIANA, F.; MUNIZ, R. Figurino: Glee e House: com ou sem sutilezas, o figurino dos seriados. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 4, n. 10, p. 31–33, 2010. DOI: 10.26563/dobras.v4i10.179. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/179. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Colunas

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