Moda na filosofia

Autores

  • Rosane Preciosa

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v4i8.225

Resumo

Acredito que todo mundo se sente meio perdido, perplexo, diante da multiplicidade das práticas artísticas contemporâneas. Tentando me livrar do inevitável “mas isso é arte” ou do irritante e arrogante bordão “até eu posso fazer isso”, e sem reivindicar qualquer argumento de autoridade, o que me ocorre lhes dizer é que a arte contemporânea é um canteiro de obras a céu aberto, coisa em construção, e nada existe de definitivo que se possa afirmar sobre ela – se é que ainda faz algum sentido dizer algo lapidar, seja sobre cultura, arte, sociedade, seja sobre nós mesmos (...)

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Referências

BARROS, Manoel de. Retrato do artista quando coisa. Rio de Janeiro: Record, 1998.

GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.

MANTERO, Vera. Elipse: gazeta improvável. Lisboa: Relógio D’Água, 1998.

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Publicado

2010-01-24

Como Citar

PRECIOSA, R. Moda na filosofia. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 4, n. 8, p. 32–35, 2010. DOI: 10.26563/dobras.v4i8.225. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/225. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Colunas

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