Moda na filosofia

Autores

  • Rosane Preciosa

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v3i7.247

Resumo

Quase a maioria das vezes em que alguma reflexão sobre moda brasileira vem à tona, ao menos duas expressões batem recorde: identidade de moda brasileira, sem caipirinha, mulatas e samba no pé, é kitsch, e, recentemente, um discurso mais cool, sofisticado, científico, o tal “nosso DNA de moda”. Claro que com algumas variantes: já ouvi, por exemplo, a Clô Orozco referir-se à sua própria marca como portadora de um DNA único, genuíno, inquebrantável.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

NUNES, Benedito. Oswald canibal. São Paulo: Perspectiva, 1999.

PÉLBART, Peter Pál. A vertigem por um fio: políticas da subjetividade contemporânea. São Paulo: Iluminuras, 2000.

PINHEIRO, Amálio. Aquém da identidade e da oposição: formas na cultura mestiça. São Paulo: Unimep, 1994.

RISÉRIO, Antonio. Dicotomia racial e riqueza cromática. In: BRASILEIRO, Brasileiros. São Paulo: Museu Afro Brasil, 2005. Catálogo de exposição, 20 nov. 2004-16 maio 2005, Museu Afro Brasil.

Downloads

Publicado

2009-02-07

Como Citar

PRECIOSA, R. Moda na filosofia. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 3, n. 7, p. 10–12, 2009. DOI: 10.26563/dobras.v3i7.247. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/247. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Colunas

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)