Moda na filosofia
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v3i7.247Abstract
Quase a maioria das vezes em que alguma reflexão sobre moda brasileira vem à tona, ao menos duas expressões batem recorde: identidade de moda brasileira, sem caipirinha, mulatas e samba no pé, é kitsch, e, recentemente, um discurso mais cool, sofisticado, científico, o tal “nosso DNA de moda”. Claro que com algumas variantes: já ouvi, por exemplo, a Clô Orozco referir-se à sua própria marca como portadora de um DNA único, genuíno, inquebrantável.
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Literaturhinweise
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