Moda na filosofia
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v4i8.225Resumen
Acredito que todo mundo se sente meio perdido, perplexo, diante da multiplicidade das práticas artísticas contemporâneas. Tentando me livrar do inevitável “mas isso é arte” ou do irritante e arrogante bordão “até eu posso fazer isso”, e sem reivindicar qualquer argumento de autoridade, o que me ocorre lhes dizer é que a arte contemporânea é um canteiro de obras a céu aberto, coisa em construção, e nada existe de definitivo que se possa afirmar sobre ela – se é que ainda faz algum sentido dizer algo lapidar, seja sobre cultura, arte, sociedade, seja sobre nós mesmos (...)
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Citas
BARROS, Manoel de. Retrato do artista quando coisa. Rio de Janeiro: Record, 1998.
GUATTARI, Félix. Caosmose: um novo paradigma estético. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
MANTERO, Vera. Elipse: gazeta improvável. Lisboa: Relógio D’Água, 1998.