Figurino: quero ser figurinista! Mas e aí?

Autores

  • Rosane Muniz

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v2i3.347

Resumo

Imagine que você vai ao cinema e, estranhamente, em vez de prestar atenção só no desenrolar do enredo, mantém olhos atentos para cada detalhe dos trajes da personagem e o que podem querer significar. Ou que você é freqüentador do teatro de sua cidade e, quando senta na poltrona, fica só esperando o espetáculo começar para observar como a protagonista está vestida, ou como o coro entra em cena... Ou, ainda, se você chega de um dia cansativo, senta no sofá de casa, liga a TV, mas em lugar de relaxar, começa a ver uma minissérie ou um seriado e fica atento aos detalhes das reconstruções históricas ou das pesquisas para tentar desmitificar as referências sugeridas no guarda-roupa. Bom, isso pode ser um sinal de que você é um apaixonado pelo trabalho do figurinista. E por que não fazer desse prazer sua profissão? Ok, você tomou a difícil decisão: “Quero ser figurinista!” Mas e aí? (...)

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Referências

COHEN, Aby. Cenografia brasileira século XXI: diálogos possíveis entre a prática e o ensino. Dissertação (mestrado). ECA-USP, São Paulo, 2007.

LEITE, Adriana; GUERRA, Lisete. Figurino — uma experiência na televisão. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

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Publicado

2008-02-14

Como Citar

MUNIZ, R. Figurino: quero ser figurinista! Mas e aí?. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 2, n. 3, p. 22–25, 2008. DOI: 10.26563/dobras.v2i3.347. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/347. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Colunas

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