Da Ninfa ao Trapeiro: o panejamento caído, entre restos de moda e rastros de Arte

Autores

  • Joana Bosak
  • Ana Carolina Cruz Acom

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.i36.1606

Palavras-chave:

Ninfa, Violência, Corpo feminino, Panejamento, Trapeiro

Resumo

Este artigo apresenta uma leitura da Ninfa na história da arte, para pensar desdobramentos do corpo feminino e indícios humanos. Desde o pensamento de Georges Didi-Huberman, a figura mitológica da Ninfa se bifurca entre um corpo feminino e os panejamentos caídos no chão, dobrados ou amassados, desprendidos de um corpo. Refletir sobre a personagem torna-se instrumento para falar do corpo feminino impregnado de significações, o movimento do tempo e queda da Ninfa, o corpo violado ou subversivo. Do outro lado temos os panos separados do corpo, como naturezas mortas eles apodrecem no chão e testemunham histórias de violência e esquecimento.

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Biografias Autor

Joana Bosak

Doutora em Literatura Comparada (UFRGS), docente no Bacharelado em História da Arte (UFRGS). Coordena o grupo de pesquisa História da Arte e Cultura de Moda/CNPq e é Diretora do Museu Moda e Têxtil da UFRGS. | joanabosak@gmail.com | http://lattes.cnpq.br/2938354734194794

Ana Carolina Cruz Acom

Doutora em Sociedade, Cultura e Fronteiras (UNIOESTE), Pós-doutoranda também pelo PPGSCF/UNIOESTE. anacarolinaacom@gmail.com | http://lattes.cnpq.br/7164611825752287

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Publicado

2022-12-05

Como Citar

BOSAK, J. .; CRUZ ACOM, A. C. . Da Ninfa ao Trapeiro: o panejamento caído, entre restos de moda e rastros de Arte. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], n. 36, p. 77–95, 2022. DOI: 10.26563/dobras.i36.1606. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/1606. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Secção

Dossiê