Por que ler ... Diana Crane?

Autores

  • Maria Lucia Bueno

DOI:

https://doi.org/10.26563/dobras.v3i6.274

Resumo

No século XIX, a moda vinha, em grande parte, de uma única origem: Paris, cujos ditames eram amplamente aceitos em outras sociedades industriais. No século XX, a importância crescente da moda de outros países, dos líderes da moda na cultura de mídia e das subculturas centradas nas atividades de lazer tornou mais complexas as relações entre escolhas de vestuário e moda. Como o seu público potencial expandiu da esfera local para a nacional, e da nacional para a global, as organizações do mundo da moda se transformaram. No passado os criadores de moda de pequenas empresas urbanas procuravam adquirir prestígio e atrair clientes associando-se com as artes (...)

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Referências

CRANE. Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas. São Paulo: Senac, 2006, p. 46-47.

ROCHE, Daniel. A cultura das aparências: uma história da indumentária (séculos XVII-XVIII). São Paulo: Senac, 2009. PERROT, Philippe. Le dessus et les dessous de la bourgeoisie: une histoire du vêtement au XIX siècle. Paris: Fayard, 1981.

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LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e o seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

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Publicado

2009-02-09

Como Citar

BUENO, M. L. Por que ler ... Diana Crane?. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 3, n. 6, p. 13–16, 2009. DOI: 10.26563/dobras.v3i6.274. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/274. Acesso em: 17 abr. 2024.

Edição

Seção

Colunas