Chamadas abertas

2020-09-28

Próximos dossiês com chamadas de trabalhos abertas:

Número 44:

O outro lado da Moda: Emoção, Memória, Sentimento

Organizadoras:

Dra. Rafaela Norogrando (CIAUD, ID+, LabCom, Universidade da Beira Interior – Portugal)

Dra. Ana Mónica Pereira Reis de Matos Romãozinho (LabCom, Universidade da Beira Interior – Portugal)

Prazo de envio dos artigos: 30 de novembro de 2024

Previsão de publicação: agosto/2025

Ao contrário de outras áreas do Design, a Moda desprende-se definitivamente do rótulo tantas vezes impositivo da funcionalidade e do mero utilitarismo, herança da modernidade. Talvez pela relação mais próxima e íntima que se estabelece entre corpo e objeto, aceitamos de modo mais incondicional as emoções e sensações que a moda nos proporciona.

É o que De Carli (2002) reforçou sobre a dinâmica da experiência da vivência do aqui e agora e o jogo dos sentidos nesse “sensacional da moda”. Ou como coletado por Merlo (2015), os discursos que são construídos e perpetuados dessa memória. Por outro lado, a Moda enfrenta grandes desafios em função do estado do mundo, das alterações climáticas, do individualismo e liberdade paradoxais que caracterizam a chamada “hipermodernidade” analisada por Lipovetsky (2020).

Como constata Silvano (2021) a volatilidade das imagens que caracterizou as últimas décadas trouxe consigo uma distanciação face aos objetos que explica em parte a pobreza da relação que estabelecemos com eles e a consequente facilidade do seu descarte.

A procura de resposta a este estado das coisas refletiu-se em fenômenos como o slow fashion pela revisão do consumo e a consciência sobre a cadeia produtiva. Segue-se uma valorização da aquisição de roupa de segunda mão, aplicativos de serviços de personal styling ou da revalorização da manutenção das peças, muitas vezes herdadas da mãe ou da avó.

Somos progressivamente estimulados a olhar para a Moda com maior profundidade, pelo modo como desperta emoções e memórias, pelo facto de dizer sempre algo sobre nós e, sobre o modo como nos posicionamos no mundo ou como ação de empoderamento no mesmo, uma afirmação da nossa visão cultural, de ativismo e crítica a um contexto socioeconômico dominante.

O Design de Moda sempre se beneficiou das rupturas e experimentações operadas no campo das Artes Plásticas, enquanto possível veículo de linguagens inovadoras e denunciadoras de uma atitude inconformista que se pode traduzir em produtos portadores de significados e emoções, logo possivelmente menos voláteis e descartáveis (Romãozinho, 2024).

A Moda é um poderoso instrumento de comunicação, por vezes irreverente e transgressora. Duarte (2017) refletiria na sua obra sobre a força das imagens na Moda, vínculos para quem prefere expressar-se com o corpo todo e não só com a voz, articulando discursos sem palavras, ocupando sempre um espaço livre entre a ficção e a realidade.

Ou ainda, como Benetti e Norogrando (2016) apontam que as emoções e sentimentos vinculados às áreas performáticas da Moda e da Música estariam relacionados a um sonho ou delírio em uma busca pelo intangível em uma fantasia aos desejos pessoais. Que segundo Anjos (2020) se não criamos estas imagens acabamos por consumi-las. E assim, esta relação pessoal daquilo que emociona também é trazido por Carvalhal (2020) na construção de imagem de marca em uma “simples” conexão de uma indústria com pessoas.

Convidamos os autores a partilhar os resultados das suas investigações científicas de natureza mais teórica, experimental ou aplicada, que se intersectam com o presente tópico e que podem corresponder a perspectivas multidisciplinares e reflexivas por diferentes áreas.

Bibliografia de Referência

ANJOS, Nathalia. O Cérebro e a Moda. São Paulo: SENAC, 2020.

BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos objetos. São Paulo: Editora Perspectiva, 2004.

BENETTI, Alfonso; NOROGRANDO, Rafaela. Linguagens, emoções e memórias: relações entre música e moda. In: NOROGRANDO, Rafaela; BENETTI, Alfonso. Moda, Música e Sentimento. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2016.

CARVALHAL, André. A moda imita a vida: Como construir uma marca de moda. Paralela, 2020.

CHAPMAN, Jonathan. Meaningful stuff: Design that lasts. Cambridge: The MIT Press, 2021.

DAMÁSIO, António. A Estranha Ordem das Coisas: A vida, os sentimentos e as culturas humanas. 12 nd ed. Lisboa: Temas e Debates, 2017.

DE CARLI, Ana Mery Sehbe. O sensacional da moda. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

DUARTE, Cristina. Moda e Feminismos em Portugal: O género como espartilho. Lisboa: Temas & Debates – Círculo de Leitores, 2017.

FETTOLINI, Jose. Principios y procesos éticos en el diseño y la creación de joyas. Barcelona: Promopress, 2018.

FILIPPELO, Roberto; PARKINS, Ilya. Fashion and Feeling. The Affective Politics of Dress. Springer, 2023.

FLUSSER, Vilém. Uma filosofia do design: A forma das coisas. Lisboa: Relógio d’Água Editores, 2010.

JOHNSON, Donald Clay. Dress Sense: Emotional and Sensory Experiences of the Body and Clothes. Oxford: Berg Publishers, 2007.

LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade da sedução: democracia e narcisismo na hipermodernidade liberal. São Paulo: Editora Manole, 2020.

MERLO, Márcia. Memórias e Museus. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2015.

NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008.

PEZZOLO, Dinah. Por Dentro da Moda. São Paulo: Editora Senac, 2019.

ROMÃOZINHO, Mónica. 2024. Assemblage+ Waste+ Memory = Jewel. In: CUNHA, J., BROEGA, A., CARVALHO, H., PROVIDÊNCIA, B. (eds). Advances in Fashion and Design Research II. 6th International Fashion and Design Congress, CIMODE 2023, 497-506. Cham: Springer Nature Switzerland AG.

SILVANO, Filomena. Antropologia da moda. Lisboa: Documenta, 2021.

STALLYBRASS, Peter. O Casaco de Marx: roupas, memórias, dor. – 4 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012.

WALKER, Stuart. Design for resilience: Making the future we leave behind. Massachusetts: The MIT Press, 2023.

Número 43:

Moda e Figurino: transversalidades no processo e na pesquisa

Organizadoras:

Dra. Ana Cleia Christovam Hoffmann (Universidade Feevale)
Dra. Desirée Bastos de Almeida (UFRJ)
Dra. Rosane Muniz Rocha (Universidade FEBASP)

Prazo de envio dos artigos: 30 de julho de 2024
Previsão de publicação: abril/2025

Seja nas práticas discursivas cotidianas, seja nas artes das representações, a roupa se torna extensão do corpo. Como uma metamorfose, de formas e cores

representativas de um corpo que está em movimento, se desloca em um espaço tridimensional e em um ritmo que, devidamente regulado, pode ter o rigor e a unidade de um movimento musical. Desta forma, o figurino deixa de ser um disfarce e torna-se elemento essencial do movimento dramático, atuando também como campo cenográfico.

Os de(signos) para esta área são muitos: “figurino”, “traje de cena”, “segunda pele do ator”, “design de aparência de atores”, “objeto sensível”, “vestíveis em fluxo”, entre tantos conceitos que são criados para designar o que se veste em cena e que “são elaborados de modo implicado ao corpo e ao movimento, produzindo imagens, corporalidades e aparências” (Diniz, 2012, p. 87).

O que cobre a pele do ator em cena, e que também pode ser nomeado de acordo com as funções que exercem a partir da concepção da encenação: figurino-máscara, figurino-invólucro, pele-figurino, figurino-espaço-corpo, figurino-prótese, figurino-penetrante… (Silva, 2005), grau zero do figurino (Hoffmann, 2021). O que também pode ser analisado não como “roupa”, mas como “modos do corpo” (Sousa, 2015) a partir do que o figurino constrói para a cena em seu campo expandido.

Ao compreender esta área como um campo empírico e de experimentação, portanto, criativo, nos interessa também abrir espaço para os processos de criação e metodologias que valorizam a criatividade, a inventividade e o trabalho artístico do figurinista/designer de moda e como este profissional transita nos setores da indústria criativa.

Este dossiê pretende reunir e propagar pesquisas que aproximam o campo da moda ao do figurino em diversos meios de manifestação artística, tais como teatro, dança, televisão, cinema, performance, intervenções artísticas etc., abrindo portas para teorias e reflexões sobre as vestes que compõem as práticas das poéticas espaciais, visuais e sonoras da cena. Deseja ainda aproximar pesquisador(a/e) que abordam as relações deste elemento artístico e cênico com suas sensorialidades, identidades, tecnologias, metodologias, entre outros entrelaçamentos e dar oportunidade a perspectivas que desafiem e quebrem paradigmas, aspectos historiográficos e elementos contemporâneos que interconectam a discussão.

O dossiê está aberto às pesquisas multidisciplinares e cartografias que dialoguem com outros campos do saber, incluindo a moda, as artes cênicas e visuais, e o pensamento transversal junto às ciências humanas em geral (filosofia, psicologia, sociologia, antropologia, semiótica…), se ampliando academicamente como um campo de cultura expandido e interdisciplinar.

Entende-se com isso, que as dimensões científicas, artísticas, tecnológicas e

econômicas serão contempladas ao buscar, nesta discussão que aproxima os campos da moda e do figurino, uma ampla possibilidade de atualização de novos conhecimentos e aprofundamentos, servindo de estímulo para construção de material teórico específico da área.

Portanto, interessa para este dossiê as seguintes abordagens de pesquisa:

  • Diálogo Moda e Figurino: sua relação e campos de atuação;
  • O figurino e o figurinista;
  • Processos criativos e metodologias de desenvolvimento;
  • Figurino, figurinista e o setor da indústria criativa;
  • Figurino, artes cênicas e visuais;
  • Poéticas espaciais, visuais e sonoras da cena e suas vestes;
  • Experimentações cênicas com trajes, para além de qualquer fronteira;
  • O figurino nas performances e instalações.

Bibliografia:

BARI, V.; VELOZ, P. Descubrir el vestuario: en las artes espetaculares. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Eudeba, 2021.

DINIZ, C. Vestíveis em fluxo: a relação implicada entre corpo, movimento e o que se veste na cena contemporânea. 2012. 105 f. Dissertação (Mestrado em Dança) - Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012.

HOFFMANN, A. Fiapos, retalhos e (sobras) para possíveis entrelaçamentos entre figurino e moda na construção dos corpos performáticos contemporâneos. In: VIANA, F.; MUNIZ, R. (Org.). Diário de pesquisadores: traje de cena. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012, p. 169-183.

HOFFMANN, A. O grau zero do figurino: aprender na d’obra. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, 2021.

HOFFMANN, A. Performance Sulcos: corpo, traje de cena e criação. In: VIANA, F.; MOURA, C. (Org.). Dos bastidores eu vejo o mundo: cenografia, figurino, maquiagem e mais. São Paulo: ECA/USP, 2017, v. 2, p. 232-243.

MUNIZ, R. Vestindo os nus: o figurino em cena. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, 2004.

MUNIZ, R. Terminologias. In: ROCHA, R. M. Um panorama do traje teatral brasileiro na Quadrienal de Praga. Tese (Doutorado em Artes Cênicas). Escola de Comunicações e Artes, USP. São Paulo, 2016.

PANTOUVAKI, S.; MCNEIL, P. (org.). Performance costume: new perspectives and methods. 1. ed. Great Britain: Bloomsbury Visual Arts, 2021.

PIRES, B. O corpo como suporte da arte. São Paulo: Editora Senac, 2019.

RAMOS, A. O designer de aparência de atores e a comunicação em cena. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2013.

SILVA, A. J. Para acabar com o “costume”: figurino-dramaturgia. 2005. Dissertação (Mestrado em Teatro). Centro de Artes, Universidade Estadual de Santa Catarina. Florianópolis: 2005.

SILVA, A. J. Figurino-penetrante: um estudo sobre a desestabilização das hierarquias em cena. Tese (Doutorado em Artes Cênicas). Escola de Teatro, Escola de Dança, Universidade Federal da Bahia. Salvador: 2010.

SOUSA, H. H. P. Vestimentas em performance: composições em modos do corpo. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas). Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2015.

VIANA, F.; VELLOSO, I. Roland Barthes e o traje de cena. São Paulo: ECA/USP, 2018.

Número 42:

Moda e Design Inclusivo

 Organizadoras: 

  • Claudia Schemes (Universidade Feevale)
  • Bruna Brogin (Universidade Feevale)
  • Juliana Bortholuzzi (Universidade do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS)

Prazo para envio de artigos: 30 de abril de 2024

Previsão de publicação: Dezembro de 2024

Este dossiê tem por objetivo reunir artigos que discorram sobre Moda e Design Inclusivo, alinhado com os esforços nacionais e mundiais a respeito da redução de desigualdades e equidade de oportunidades para todos. A nível mundial, a Organização das Nações Unidas - ONU apresenta 17 Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável – ODS, ratificados pelo governo brasileiro, sendo que um destes objetivos é a redução das desigualdades dentro dos países e entre eles (ODS BRASIL, 2021). [...]

A partir deste cenário, pensarmos na Moda e no Design Inclusivo se justifica, pois entendemos que estas áreas do conhecimento ainda carecem de pesquisas e investigações que priorizem as necessidades dos usuários, já que percebemos que as questões relacionadas à estética do produto são, na maioria das vezes, mais valorizadas que o conforto, praticidade, ergonomia e acessibilidade.

Queremos discutir como a moda pode incluir corpos que ainda não são atendidos com produtos do vestuário, não são incluídos nos discursos, nas campanhas publicitárias e nos desfiles, corpos para os quais não se ensina a projetar.

A inclusão na moda tem recebido atenção, e muitos são os grupos que há alguns anos não encontravam roupas para suas necessidades, e hoje passaram a ser contemplados, por exemplo, com a moda plus size e a moda gestante. Desta maneira, este dossiê tem o foco voltado para artigos que abordem a temática da moda e da inclusão para pessoas com deficiência (física, visual, auditiva, intelectual, múltiplas), pessoas com mobilidade reduzida, idosos, pessoas com particularidades dermatológicas e/ ou doenças - tanto no que diz respeito no desenvolvimento de produtos e serviços quanto na sua comunicação.

Existem pesquisadores debruçados sobre a moda e a inclusão para estes públicos, desfiles e premiações em âmbito regional, nacional e internacional voltados à moda inclusiva, e algumas empresas que comercializam exclusivamente para estes públicos, enquanto outras englobam estes consumidores entre seu público-alvo, provendo soluções funcionais e comunicação e marketing de alto nível.

No entanto, dados do censo brasileiro (IBGE, 2010) mostram que temos 23,9% da população com deficiência, ou seja, mais de 45 milhões de pessoas com deficiência. Além disso, os dados etários coletados mostram o envelhecimento da população, e os estudos (IBGE, 2013) indicam que o Brasil terá mais de ¼ de sua população de idosos em 2060.

Será que estamos preparados para prover produtos de qualidade, com conforto, segurança, acessibilidade, que promovam a autonomia, cuidados com a saúde, autoestima e qualidade de vida para os idosos? Será que todas as pessoas com deficiência encontram produtos de moda que lhes atendem? Será que estas marcas sabem se comunicar com estes públicos?

Os estudos, pesquisas e discussões de hoje precisam incluir um mercado crescente que demanda por produtos ergonômicos, com usabilidade e que projete para a longevidade, pois esta já é uma realidade no Brasil. Devemos pensar em tecidos, aviamentos e modelagens que facilitem o vestir; comunicar moda para todos; contribuir para que pessoas com deficiência e idosos tenham acesso a moda e se sintam representados nela.

Para tanto convidamos a todos que pesquisam moda para estes públicos, que enviem seus trabalhos, para que possamos aprofundar a discussão e crescer neste tema. Para este dossiê serão recebidos artigos que abordam, mas não unicamente:

- A interferência do vestuário e seus reflexos no cotidiano de pessoas com deficiência, considerando o conforto, o design inclusivo, a moda e a inovação;

- Discursos midiáticos sobre Moda e Design Inclusivo;

- Ensino da Moda e Design Inclusivo nos cursos superiores de moda;

- Projetos de moda focados em atender demandas de saúde de pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida, com doenças específicas e/ ou idosos;

- Como as novas tecnologias têxteis contribuem para Moda e Design Inclusivo;

- Antropometria, ergonomia e usabilidade no desenvolvimento de coleções inclusivas;

- Moda sob medida para pessoas com deficiência severas;

- Customização em massa e suas oportunidades para incluir um público diverso;

- Comunicação inclusiva de moda;

- Moda e representação para geração prateada/ 60+/ idosos;

- Recursos táteis e design de superfície para moda e inclusão de pessoas cegas ou com baixa visão;

- Recursos auditivos para inclusão na moda;

- Representação e inclusão na moda;

- Venda de moda on-line e em loja física para idosos e pessoas com deficiência;

- Métodos de desenvolvimento de moda para inclusão; 

Bibliografia de Referência 

ALENCAR, Camila Osugi Cavalcanti de; BOUERI, Jorge. O conforto no vestuário: uma análise da relação entre conforto e moda. VIII Colóquio de Moda. Disponível em: Acesso em 28 abr de 2014.

AULER, Daniela Auler; SANCHES, Gabriela Sanches (Coord.) 9º Concurso moda inclusiva. Secretaria de Estado dos Direitos da pessoa com deficiência. São Paulo: Estação das Letras e Cores; SEDPCD, 2017. Disponível em: *Book_ModaInclusiva2017_.pdf. Acesso em 03/02/2022.

BARNARD, Malcolm. Moda e Comunicação. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.

BROEGA, Ana Cristina. O Conforto Total do Vestuário: Design para os Cinco Sentidos. In Anais do Encuentro Latinoamericano de Diseño 2007. Disponível em: Acesso em 28 abr de 2014.

BROGIN, Bruna. Método de Design para cocriação de moda funcional para pessoas com deficiência. Tese (Doutorado em Design) – Programa de Pós-Graduação em Design, Universidade Federal do Paraná, Curitiba (PR), 2019.

BROGIN, Bruna; FERNANDES, Raquel dos S.; MARCHI. Sandra R. Desenvolvimento de coleção de moda inclusiva com o Método Co-Wear e a Linguagem Tátil das Cores See Color. In: OKIMOTO, Maria L. L. R. et al. (orgs). Tecnologia Assistiva Projetos e Aplicações. Bauru (SP): Canal 6, 2021. p. 351-359.

CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das roupas. São Paulo: Senac, 2006.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. A. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

GONÇALVES, Eliana; DORNBUSCH, Lucia Lopes. Ergonomia no vestuário: conceito de conforto como valor agregado ao produto de moda. Disponível em: https://dspace.palermo.edu/ojs/index.php/actas/article/view/3315. Acesso em 15/05/2014.

GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem: sob a ótica da ergonomia. São Paulo, SP: Zennex publishing, 2010.

HEINRICH, Daiane Pletsch; CARVALHO, Miguel Ângelo Fernandes; BARROSO, Mónica Frias da Costa Paz. Ergonomia e antropometria aplicadas ao vestuário – discussão analítica acerca dos impactos sobre o conforto e a qualidade dos produtos. Universidad de Palermo, Itália, 2008. Disponível em: Acesso em 21 abr de 2014.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Censo Demográfico 2010: Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. São Paulo: IBGE, 2010. 215 p.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pirâmides etárias absolutas. 2013. Disponível em: https://fernandonogueiracosta.files.wordpress.com/2010/12/pirc3a2mides-etc3a1rias-absolutas.png Acesso em: 6 de julho de 2023.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 1990.

MAKARA, Elen; MERINO, Giselle S. A. D. Coleta de dados sobre o usuário do produto de vestuário: identificação de técnicas e ferramentas. Estudos em Design (online). Rio de Janeiro: v. 29. n. 2. 2021, p. 94 – 113.

MARTINS, Marcelo. Considerações sobre os estudos de Moda: tendências e perspectivas. In: CASTILHO, Kathia. Moda e Linguagem. 2. ed. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2004.

PÁRIS, Daniele Deise Antunes Silveira; MERINO, Giselle S. A. D.; VERGARA, Lizandra Garcia Lupi. Problemas de vestibilidade de produtos de vestuário sob perspectiva dos usuários. ModaPalavra, Florianópolis, V. 15, N. 37, p. 175–217, jul./dez. 2022.

ROSA, Lucas da. Vestuário Industrializado: Uso da ergonomia nas fases de Gerência de Produto, Criação, Modelagem e Prototipagem. 2011, 175 f. (Tese doutorado) - PUC, Departamento de Artes e Design: Rio de Janeiro/RJ, 2011.

SIMÕES, Jorge F.; BISPO, Renato. Design Inclusivo - Acessibilidade e usabilidade em produtos, Serviços e Ambientes, Manual de apoio às ações de formação do projeto de Design Inclusivo. 2. ed. Lisboa: Centro Português de Design, 2006. 79 p.

VARNIER, Thiago; MERINO, Giselle Schmidt Alves Dias. Projeto de produto de vestuário ergonômico: relação produto-usuário-contexto. Educação Gráfica, Bauru. v. 26, n. 2. Agosto de 2022. p. 56 – 70.

VARNIER, Thiago; MERINO, Giselle Schmidt Alves Dias. Ergonomia e vestuário: revisão sistemática da literatura sobre a utilização da Ergonomia no processo de desenvolvimento do produto de vestuário. ModaPalavra, Florianópolis, V. 15, N. 37, p. 67–123, jul./dez. 2022

VARNIER, Thiago; FETTERMANN Diego de Castro; MERINO, Giselle Schmidt Alves Dias, Processo de desenvolvimento de produtos no vestuário: uma revisão sistemática de modelos de auxílio à prática projetual de produtos de moda. Gestão & Tecnologia de Projetos. São Carlos, v16, n2, 2021.