Figurino: Glee e House: com ou sem sutilezas, o figurino dos seriados
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v4i10.179Abstract
Não é realmente nenhuma novidade que os americanos vendem seriados há décadas e que nós os incorporamos de uma forma ou de outra às nossas grades televisivas. Só para ativar a memória, quem se lembra de Os Waltons, que retratava a Família Walton, parte de uma comunidade rural na Virgínia? Ora, vá lá: Mary Ellen, John Boy (o elaborado pelo ator Richard Thomas, não o de Robert Wightman), o Vovô Walton (Will Geer), com seu macacão jeans e camisa de flanela, quando o mundo não era tão globalizado e ainda dava para dizer que era roupa regional norte-americana. O seriado, exibido entre 1972 e 1981, foi um sucesso lá nos Estados Unidos e aqui também, no tal período do “se é bom para os Estados Unidos, é bom para o Brasil”. E cada episódio terminava sempre com as luzes da casa se apagando e os inevitáveis: “Boa-noite, Mary Ellen!”, “Boa-noite, John Boy” (...)
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