Moda na filosofia
DOI :
https://doi.org/10.26563/dobras.v3i6.275Résumé
Clarice Lispector se perguntava por que escrevia. Diríamos que para pesquisar sensações e “sonhar palavras”, que funcionassem como registros informes das intuições que o fluxo da vida dispara. “O bom de escrever é que não sei o que vou escrever na próxima linha. Eu queria saber o que pretendem de mim os meus livros” (LISPECTOR citada por BORELLI, 1981) (...)
Téléchargements
Références
BAIOCCHI, Maura. Butoh: dança veredas d’alma. São Paulo: Palas Athena, 1997.
BORELLI, Olga. Clarice Lispector: esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
CAMPOS, Augusto de. À margem da margem. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
GIL, José. Fernando Pessoa ou a metafísica das sensações. Lisboa: Relógio D’Água, 1987.
GOMBROWICZ, Witold. Contre les poètes. Bruxelas: Complexe, 1988.
RAMOS, Nuno. O pão do corvo. São Paulo: Editora 34, 2001.