Figurino: de quando o Conde Drácula conheceu a baiana
DOI:
https://doi.org/10.26563/dobras.v4i8.220Resumo
Nossa coluna desta edição é resultado de uma guerra de bastidores. O marco da batalha foi dado pela Romênia, que nos convidou a palestrar no encontro anual do Grupo de Trabalho de Figurino da Organização Internacional de Cenógrafos, Técnicos e Arquitetos de Teatro (OISTAT) sobre “A Influência do Traje Popular (que nós aqui chamamos de regional) no Figurino Teatral”.1 Seria preciso levar dois trajes para uma Parada de Figurinos, além de fotos para uma exposição e uma apresentação para o simpósio (...)
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Publicado
2010-01-24
Como Citar
VIANA, F.; MUNIZ, R. Figurino: de quando o Conde Drácula conheceu a baiana. dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda, [S. l.], v. 4, n. 8, p. 14–18, 2010. DOI: 10.26563/dobras.v4i8.220. Disponível em: https://dobras.emnuvens.com.br/dobras/article/view/220. Acesso em: 3 dez. 2024.
Edição
Secção
Colunas